Que mira sobre o pio de uma Dora

O cinema de fotografias.

As ruas em luz de dia.

O cinema para as tias,

O cião pra deleitar,

Deitar longe.

Espaçado.

Os pesadelos hoje doces,

Os confortos e deliciares,

“Por propiciares o Manjar,

Tens com garantias doces olhares e cores de cenas”.

As vezes é esquecendo e repetindo.

Um dia, dia outro.

Mil versos seriam horas?

O natural repetir, o signo “relembreiro”,

O perfume que monta um inteiro Hotel.

Hóspedes que de longe vieram,

Abraçaram a química de garrafas sem sentimentos.

Girafas com pênfigo pelas paredes com figos desenhados,

Savanas iluminadas e mimosas se fechando,

Musica de navio partindo,

Musica de coisas que irão acontecer,

Pois de nada valem as escolas,

Não pegamos pinceis diariamente,

Não enxergamos dez olhos em um quadro só