Foi assim:
Quebrantada de corpo e alma sentindo o peso da vida e o vazio do existir, a dor de não mais ter você... Compenssou-me a  ruptura...
Liberdade... liberdade! 
Posso, enfim. caminhar  livremente,  olhar o que me aprouver, olhar...
Sou dona do meu tempo... saio quando quero  e volto se desejar. 
Sinto-me livre...  nua de tudo, pulo, grito, canto... Sou eu! 
A enlouquecida sem algemas, tampouco muros de manicômio...
Entorpecida... Ah! essa leveza... estou flutuando!
Que pena... Acordei! Foi só... Um sonho!


Doce loucura, Recife, 30/06/09.
EstherRogessi
Enviado por EstherRogessi em 30/06/2009
Reeditado em 10/04/2016
Código do texto: T1675006
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