Foi assim:
Quebrantada de corpo e alma sentindo o peso da vida e o vazio do existir, a dor de não mais ter você... Compenssou-me a ruptura...
Liberdade... liberdade!
Posso, enfim. caminhar livremente, olhar o que me aprouver, olhar...
Sou dona do meu tempo... saio quando quero e volto se desejar.
Sinto-me livre... nua de tudo, pulo, grito, canto... Sou eu!
A enlouquecida sem algemas, tampouco muros de manicômio...
Entorpecida... Ah! essa leveza... estou flutuando!
Que pena... Acordei! Foi só... Um sonho!
Doce loucura, Recife, 30/06/09.