Alguns fazem assim? Você me responde?

Há de si gritar mais forte.

Mas é forte!

Com o fundo desse peito que você tem.

O puto grito que palpita nossa cara

E ressuscita toda vontade,

Pois as mentiras,

Estas vão ti corroer até você ficar nu,

E será como um coelho sem pêlo,

Aquela coisa rosa que você acredita nem conhecer,

Assim também se mata a amizade,

Pois a validade do convívio se acaba (…)

E tem gente que bebe esse iogurte.

É pedir demais ser tão sem conversa?

As vezes seria tão bom colocar tudo que gosta nas mãos.

Então estamos prestes a findar,

Não pelas culpas erros e loucuras.

Gripe (…)

Então vamos todos com nossas fé,

Fieis às alegrias!

Hão de gritar, pra fora do peito! Os seus melhores dias,

Não saberemos o por que da morte tola,

Amaremos a doce simpatia amarela clara,

Todo sorriso daquelas mulheres lindas.

Ingras de húngaros campos de nossa imaginação,

Toda beleza de vê-la sorrir,

Aqueles grandes sorrisos,

O que queima “holocaustricamente” tudo dentro das costelas,

Ver mulheres de grandes nomes,

Ser o companheiro da vida em uma noite só,

Em uma noite só, respeitar pra vida inteira,

Entregar a coroa de princesa,

E morrer como porcos que nós, homens, somos.

Ainda hei de lembrar do álcool,

Altéia no fundo de nossos copos.

Um dia era novo, louco,

E numa tarde vejo que não queria ser menino,

Morreria si com peste um copo tomaste?

Então tome todo dia.

(...)

É pra não ficar com sede quando morrer

Então pense nela com roupas,

Assim você tira sempre com surpresa,

Sonhe, mas basta o dia clarear e acabou.

Pequenas escolhas? O que elas fazem?

O K-bum divino.