Terra Nua…
O amor dorme debaixo do céu…
No chão da razão, a embriaguez sentimental…
Depois assola em sua extremidade na alma e na razão...
Minha fria razão não pode entender…
Terra nua, envolto, um rio de lagrimas...
Conduz a vertente que nasce na alma...
Talvez, solitária deságua nas lembranças despidas...
Despiram-na de suas folhagens...
Tímida vestiu-se com o mar...
Desnudada está de suas vestes verdes...
Suas árvores debruçadas no chão...
Minha pousada sem sombras...
Oscilando entre o épico e o místico...
Vagueia entre o sério e o cômico...
Teus filhos de cultuam com queimadas...
Visão cinzenta de uma realidade nua e crua…
Terra nua, sem maldade, de mistério, deleitosa...
Penso no fim das cachoeiras...
Dos rios e lagos...
A morte dos bichos...
Das raças...
Paraíso perdido...
Mãe natureza agora nua...
Veste-te do verde...
Para sempre existir...
A vida tua depende de mim...
De ti farei, um paraíso sem fim...
O amor dorme debaixo do céu…
No chão da razão, a embriaguez sentimental…
Depois assola em sua extremidade na alma e na razão...
Minha fria razão não pode entender…
Terra nua, envolto, um rio de lagrimas...
Conduz a vertente que nasce na alma...
Talvez, solitária deságua nas lembranças despidas...
Despiram-na de suas folhagens...
Tímida vestiu-se com o mar...
Desnudada está de suas vestes verdes...
Suas árvores debruçadas no chão...
Minha pousada sem sombras...
Oscilando entre o épico e o místico...
Vagueia entre o sério e o cômico...
Teus filhos de cultuam com queimadas...
Visão cinzenta de uma realidade nua e crua…
Terra nua, sem maldade, de mistério, deleitosa...
Penso no fim das cachoeiras...
Dos rios e lagos...
A morte dos bichos...
Das raças...
Paraíso perdido...
Mãe natureza agora nua...
Veste-te do verde...
Para sempre existir...
A vida tua depende de mim...
De ti farei, um paraíso sem fim...