Dialogo com a mente
Despicienda insanidade
Que fuga sem rumo
Porque se abriga ai:
Cale-se, farto me faz de seus chiados
Sem enredo, deméritos
Tapa os olhos e hidrata meus devaneios
Procuro a sóbria lucidez
Metodiza todos meus fazeres
Sugiro que saía
Sugiro que me deixe
Ou encontrara um rival
Luxenta quanto a ilusões
Com donaire tenho lhe tratado
Com loucura me retribui
No palco do surreal
Todo o zelo que te constitui