Poemas do eu meu
As palavras do poemas do meu eu/
se não sai preparadas, que prometeu/
e permite mas não cumpre/
o compasso do cansaço/
que o poema não é meu/
faço uma alegoria de histórias de ninar/
se ninando a poesia que prometo acabar/
se não faço é ´por querer/
porque não quero o meu eu/
eu não faço o que faço/
o que faço é só meu/
e no largo do poeta a revolta de amor/
a poesia marcada com palavra e horas/
o poeta esta indo em um plano esperado/
e pergunta ao pavão pra que lado eu vou/
o pavão não lhe responde da depressão/
e o poema do eu meu ainda expirou/
saio a rua e pergunto aos seres animais/
se poema é palavra de homens marginais/
os seres inspirados me perguntam toda hora/
se poema de um meu existe /
quando andei por outro lado do poemeu/
poesias do meu eu se lançaram no eu meu/
e voltei apenas cansado de lugar meu/
eu meu é som não é outro alguém /
As palavras do poemas do meu eu/
se não sai preparadas, que prometeu/
e permite mas não cumpre/
o compasso do cansaço/
que o poema não é meu/
faço uma alegoria de histórias de ninar/
se ninando a poesia que prometo acabar/
se não faço é ´por querer/
porque não quero o meu eu/
eu não faço o que faço/
o que faço é só meu/
e no largo do poeta a revolta de amor/
a poesia marcada com palavra e horas/
o poeta esta indo em um plano esperado/
e pergunta ao pavão pra que lado eu vou/
o pavão não lhe responde da depressão/
e o poema do eu meu ainda expirou/
saio a rua e pergunto aos seres animais/
se poema é palavra de homens marginais/
os seres inspirados me perguntam toda hora/
se poema de um meu existe /
quando andei por outro lado do poemeu/
poesias do meu eu se lançaram no eu meu/
e voltei apenas cansado de lugar meu/
eu meu é som não é outro alguém /