Poesia Trash # 65535
Skiper, onde você anotou o telefone da Tia Laurinda, lá de Bagé.
a horas procuro e nada, Bah ! Te ligas, gurí, assim me gastas tudo.
Chimas, nó de pinho e tantos pilas com teus vícios.
Pô cara ! Qualé o rap novo do MC Leozinho,
as vezes me vejo no Rio de Janeiro e as vezes me vejo em POA,
pantufas, ora bolas e um churrasco na casa do mano Nescau,
(é bom leitor, dar uma sacada no meu perfil pra entender )
Tu não vais ao Grenal da semana, bem capaz...
Passear no shopping no inverno é tri-legal,
ver as gurias de botas, jeans dentro das mesmas, cabelos longos,
olhos claros, pele clara, cerveja clara, clara de ovo, e a Clarinha
dando tchau pros véios lá do quiosque.
Vez por outra o som da sanfona nos embala, aqui é gaita,
Mas os Replicantes são demais...surfista calhorda é Punk,
mas eu gosto mesmo é da Izmália,
se bem que da minha época é Liverpool Sound,
a temperatura tá baixando,
eu vou subindo,
o dolar tá abaixando
eu vou subindo,
e lá na Encol encontrei o Giancarlo,
bebemos uns copos de vinho que ele trouxe na mochila,
ah...! Me passa o telefone da Tia laurinda, lá em casa estão
procurando,
procurando sempre,
( pausa, estamos procurando caneta )
Bah ! Mas teu celular anota direto, Tchê.
Heheheheheheheheheheheheheheheh
Mais um copo, projetos de mais uma Banda,
passa uma linda gata,
Que prenda Heim !
Bem, preciso ir embora,
essa é mais uma das histórias do Mateus Ambra,
e o número 65535 é numero máximo de caracteres para escrever
texto aqui,
mas nem vou usa-los,
ser objetivo e ficar na saudade
é o truque,
Beijos,
e eu volto.