TERNO SUJO DE GRAXA

Entorno levai! Assisto o que vejo em um eu também

Todas as hipóteses viáveis, eu falo em parte

O meio é muito fundo...

Derivante de um canal que esvazia com o tempo

Vivo em sua memória, nasço todos os dias...

E, com alegria sou o seu sorriso via on line

Terno sujo de graxa

Em [...] caixa, inseticida com barata?

A massa e a veia 12, no seu novo e antigo calcanhar

Eu como estivesse ai!

Desisto tão cedo, é de madrugada!? Uma manhã passou e eu não vi

Um ir amanhã, como se fosse hoje e agora

Lá fora e o mesmo sol

Luz de M. Volgemann

Valsa e arrebol

Terno sujo de graxa

Vasta a sua idéia em poucos pensares

Do hoje passado, colado oposto e vago

Lume luma pluma

Seu eu sua e soa, ao um e meio de uma só!

Um belo sorriso, de gosto de amor sincero

Esmero-me ao todo para te alcançar...

Porém fico tentando um novo caminho

Terno sujo de graxa

Passa pasta preta, brilhante que reluz

Sua imagem reflete, no teste do espelho temporário

Ao imaginário você aparece

Cresce feito eucalipto e mata a sede, secando os mananciais

Porém o que eu espero não veio à contento

Meu eu insinuante ao gozo do seu cachecol

Cacharel, daquele tempo tão puro!

E o que é escuro é delicia e prazer

Terno sujo de graxa

MOISÉS CKLEIN.

Moisés Cklein
Enviado por Moisés Cklein em 20/05/2009
Reeditado em 20/05/2009
Código do texto: T1604321
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