TERNO SUJO DE GRAXA
Entorno levai! Assisto o que vejo em um eu também
Todas as hipóteses viáveis, eu falo em parte
O meio é muito fundo...
Derivante de um canal que esvazia com o tempo
Vivo em sua memória, nasço todos os dias...
E, com alegria sou o seu sorriso via on line
Terno sujo de graxa
Em [...] caixa, inseticida com barata?
A massa e a veia 12, no seu novo e antigo calcanhar
Eu como estivesse ai!
Desisto tão cedo, é de madrugada!? Uma manhã passou e eu não vi
Um ir amanhã, como se fosse hoje e agora
Lá fora e o mesmo sol
Luz de M. Volgemann
Valsa e arrebol
Terno sujo de graxa
Vasta a sua idéia em poucos pensares
Do hoje passado, colado oposto e vago
Lume luma pluma
Seu eu sua e soa, ao um e meio de uma só!
Um belo sorriso, de gosto de amor sincero
Esmero-me ao todo para te alcançar...
Porém fico tentando um novo caminho
Terno sujo de graxa
Passa pasta preta, brilhante que reluz
Sua imagem reflete, no teste do espelho temporário
Ao imaginário você aparece
Cresce feito eucalipto e mata a sede, secando os mananciais
Porém o que eu espero não veio à contento
Meu eu insinuante ao gozo do seu cachecol
Cacharel, daquele tempo tão puro!
E o que é escuro é delicia e prazer
Terno sujo de graxa
MOISÉS CKLEIN.