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NÃO VOU MAIS AO CINEMA
CINEMATOGRAFIA
Inseguro isolado ser humano,
Vejo os temporais chegando,
As amizades escafedendo-se,
O que fazer responda-me seu fulano.
Ainda não habituei comigo.
Analista desbrave o meu interior.
Cobre caro, mas depois,
Deixa-me ser seu amigo.
Não vejo nenhuma desgraça,
Digo com sinceridade,
A minha vida, uma triste alegria.
Fanático torcedor do tudo,
Do jacaré,
Do touro,
Do king-kong,
No final de cada filme fico mudo.
Está certo doutor,
Você acabou de desvendar o meu problema.
Solução maravilha,
Não vou mais ao cinema...
Goiânia, 20 de fevereiro de 2009.