IMAGEM
Eu refletia a imagem/
que saia do espelho de vida/
e neste espelho,/
Eu via a veia/
que o destino levou/
eu sentia a imagem/
Que vinha de longe/
e que num reflexo/
Quase obrigatório,/
mas cegava/
Eu passava pelas ruas/
que já nua, pela multidão/
Assistia, impassível a multidão, /
que invadia, as casas/
Eu via de algum lugar/
que preciso me lembrar/
O Espaço quase colorido/
e o abismo que se abria/
Com o vazio da realidade/
eu notava, as estações/
Lotados, de corpo decompostos,/
e expostos ao sol/
Eu fugia, para o alto da montanha/
e de estranha harmonia/
Notava, a falta de viver/
e num sonho quase real/
Aparecia um ser anormal/
que falava de amor/
Eu refletia a imagem/
que saia do espelho de vida/
e neste espelho,/
Eu via a veia/
que o destino levou/
eu sentia a imagem/
Que vinha de longe/
e que num reflexo/
Quase obrigatório,/
mas cegava/
Eu passava pelas ruas/
que já nua, pela multidão/
Assistia, impassível a multidão, /
que invadia, as casas/
Eu via de algum lugar/
que preciso me lembrar/
O Espaço quase colorido/
e o abismo que se abria/
Com o vazio da realidade/
eu notava, as estações/
Lotados, de corpo decompostos,/
e expostos ao sol/
Eu fugia, para o alto da montanha/
e de estranha harmonia/
Notava, a falta de viver/
e num sonho quase real/
Aparecia um ser anormal/
que falava de amor/