HASTEANDO NO MANGUE
Vastos campos verdes/
Que amarelos ficam azuis/
Tristes e cinzas em terra/
Que brilham nos quartéis/
Negros e azulões se digladiam/
Ao som moreno do branco/
Encontram atrás do laranja/
A presa branca/
Claras nuvens em escuro castanho/
Que estranho o grafite do caqui/
Tinge de preto o roxo do suor/
Da bandeira hasteada e vil/
Bebem vinho em forma de abacate/
E tornas a dor vermelha, sangue/
O que tange, abortas portas nuas/
Freqüentam à tarde o mangue/
Pisam as dores dos que vêm/
Mascam os dentes dos que vão/
Tristes rostos e merengue/
Que calam diante do sim/
Que espera, estiveram aqui/
Alegres e descontraídos/
Belezas do norte/
Que fingem o sul/
Vastos campos verdes/
Que amarelos ficam azuis/
Tristes e cinzas em terra/
Que brilham nos quartéis/
Negros e azulões se digladiam/
Ao som moreno do branco/
Encontram atrás do laranja/
A presa branca/
Claras nuvens em escuro castanho/
Que estranho o grafite do caqui/
Tinge de preto o roxo do suor/
Da bandeira hasteada e vil/
Bebem vinho em forma de abacate/
E tornas a dor vermelha, sangue/
O que tange, abortas portas nuas/
Freqüentam à tarde o mangue/
Pisam as dores dos que vêm/
Mascam os dentes dos que vão/
Tristes rostos e merengue/
Que calam diante do sim/
Que espera, estiveram aqui/
Alegres e descontraídos/
Belezas do norte/
Que fingem o sul/