Oh, Mar !
Quão bonito és ,
esplendor azul a me estarrecer!!!
Ora vens em lentas ondas,
num compasso triste,
a espumar serenamente
os lamentos teus...
Consagras mistérios insondáveis
nas eternas e obscuras vestes
que o tempo e mortal algum
jamais roubarão dos teus abismos!
Ora vens impetuoso
agigantando-se nos rochedos
e sinto a fúria do teu desejo
impor-se sobre o vento...
Por um momento,
neste compasso dantesco,
quase esqueço, não me pertenço...
- Sou um contigo!!!
Quão bonito és ,
esplendor azul a me estarrecer!!!
Ora vens em lentas ondas,
num compasso triste,
a espumar serenamente
os lamentos teus...
Consagras mistérios insondáveis
nas eternas e obscuras vestes
que o tempo e mortal algum
jamais roubarão dos teus abismos!
Ora vens impetuoso
agigantando-se nos rochedos
e sinto a fúria do teu desejo
impor-se sobre o vento...
Por um momento,
neste compasso dantesco,
quase esqueço, não me pertenço...
- Sou um contigo!!!