EU!?
EU!?
Renego a solidão do ser!
A impossibilidade de vagar,
por horas a fio nas memórias,
reflexos fugidios das fantasias!
Sentir o vazio subornar
a consciência, inquieta!
Espalmar na viscosidade,
insepulta das poucas alegrias!
Congelar essa fração de segundo
do meu Eu refletido no meu Eu!