Macega
Meu ser lutuoso me assusta
Sou errante no caminho
Feito praga pelo chão
Não passo de inço amarelado
Trêfego passante pela vida
De minha picardia sobra o resto
De meu discurso profano
Só seu amor me salvaria
Do meu fúnebre castelo
Transformando minha mortalha
Numa semente forte e bela
Para que eu deixe de ser daninha
Para voar rasgando o céu.
Comentário que considero presente. Valeu amigo!!!!!
"E o amor, em sublime alquimia, transmuta em poesia o daninho e, em em flor, o espinho! Parabéns Ana Maria, que um dia foi de Belém, hoje de quem? De Belém, claro, e de quem tem olhos para o belo, seja de lá ou daqui; do Pará ou de Unaí! Um beijo". Euripedes
Enviado por Euripedes Barbosa Ribeiro em 19/02/2009 20:50
para o texto: Macega (T1447810)