Da peste e do fogo
abrir os braços ao infinito.
Anseia a gargalhada falhada na onerosa consciência.
Ondulava a cabeça em direção a lágrima.
Era ele. O lenço no silêncio.
A operação final da pueril exuberância respeitosa.
A premência grandiloqüente da hora
melodiosa do tambor de guerra
a selva dramatiza o tempo.
O reino improvável do maravilhoso.
o alfinete caído assegurou o ouvido
o próximo ato
recusa afirmação
pois há um anjo a menos no mundo escrevendo o imortal
em vicissitudes internas
preso ao solo a fé da solida montanha
quer voar tudo o mais difuso
a expressão
diminuta do universo
no anjo.