FIRMA RECONHECIDA
Há uma nostalgia no ar, que sinto pulsar no peito/
Que vejo no meu caminho mesmo com a cegueira,/
Afasta do meu caminho, o meu ninho, consolação/
São palavras que encontrei para explicar a situação,/
Minha Que vinha pela praça e parei
Com sentido de continuar/
Há uma luta inversa na verdade, que senti na mentira/
Que sonhei para não ver, a sinfonia de vida que via/
Me olhando do coração/
Que durante dia falava verdades/
A noite mentia as escuras /
Há um sinônimo que não me explico/
Sem notar os detalhes, me expliquei, sem saber/
Se soubesse, não saberia expressar/
Por isso, há uma luta nostálgica/
Que comanda todos os corpos/
E destroça a forma de viver/
Há um universo no sinônimo/
São ilegais as formas,eu sei/
São reais as mentiras de amor/
Que falo com medo de calar
Porque não sei mentir, nada.no peito que de mim, sai
e vai circulando pelo universo/
Formando as normas de calar e sentir/
Exigir de mim mais,/
E mais,/
Sem que ao menos desistir./
Há uma nostalgia no ar, que sinto pulsar no peito/
Que vejo no meu caminho mesmo com a cegueira,/
Afasta do meu caminho, o meu ninho, consolação/
São palavras que encontrei para explicar a situação,/
Minha Que vinha pela praça e parei
Com sentido de continuar/
Há uma luta inversa na verdade, que senti na mentira/
Que sonhei para não ver, a sinfonia de vida que via/
Me olhando do coração/
Que durante dia falava verdades/
A noite mentia as escuras /
Há um sinônimo que não me explico/
Sem notar os detalhes, me expliquei, sem saber/
Se soubesse, não saberia expressar/
Por isso, há uma luta nostálgica/
Que comanda todos os corpos/
E destroça a forma de viver/
Há um universo no sinônimo/
São ilegais as formas,eu sei/
São reais as mentiras de amor/
Que falo com medo de calar
Porque não sei mentir, nada.no peito que de mim, sai
e vai circulando pelo universo/
Formando as normas de calar e sentir/
Exigir de mim mais,/
E mais,/
Sem que ao menos desistir./