Esperança
Eis que vai
Pelas alamedas do ar
Donde caio
Balançando nas cordas do teu olhar
Os meus delírios
Fendidos nesses versos
Enquanto é preciso esperar
Eis que vai
Pelas alamedas do ar
Donde caio
Balançando nas cordas do teu olhar
Os meus delírios
Fendidos nesses versos
Enquanto é preciso esperar