Coabitamos!
Coração não teme nada. Não... nada. Dói!
Daqui a pouco, ele mesmo, o nume,
Problemas esquecidos atrás das cortinas,
Mostrará nas feições ternuras à luz do espírito...
O perfume que exala do sofá onde descanso
É florescência em suave desabrochar, promessa de tenros odores,
Convite aos meus mais cibernéticos primores.
Acolá resplandecem gotas de vidro pousadas
Em rara plumagem ao sol:
São todos olhares meus!
Vê! Acredita! Reverberamos no epigrama,
Pois há olhares... Há-os ditosos... Faíscas epistolares!
São apóstolos singrando altares.
Ímpeto!
Ouso ofegantes malabares!
Obstinadamente, o dia passa; porta sucede porta. Atrevo-me à sorte:
Percorro os espaços até meus limites: dos flancos ao centro.
Ainda o mesmo desafio: a dor não se vai quando entro!
Parece que os ventos soprarão fortemente,um termo de tarde que unirá os limites:
Fim
,
Início
.
.
.
O vento trará a noite que, entoando negros uivos,
Tangerá um beijo para o limbo.
Um beijo... Um beijo... Um beijo!
Epifania e solitude.
Resta-me dor... rrrrmir,
Saber-me espectro a se d
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Ah!