INTROVERSÃO
Eu sempre morei dentro de um caracol
Mais um dia, sem mais nem menos.
Cismei que eu era uma borboleta
E sai voando por aí
Para o meu espanto e surpresa,
Eu encantava a gregos e troianos
Envaidecida, tentei alcançar o céu.
Mas as minhas asas de borboleta
Não suportaram o peso da minha vaidade
Eu caí!
Com a alma ferida
Voltei para a minha antiga morada
“O velho caracol”
Só agora consigo perceber
Que as minhas próprias asas
Conseguem suportar
O peso da leveza do meu ser.
E que dentro do meu caracol
Eu sou realmente livre!
Eu sempre morei dentro de um caracol
Mais um dia, sem mais nem menos.
Cismei que eu era uma borboleta
E sai voando por aí
Para o meu espanto e surpresa,
Eu encantava a gregos e troianos
Envaidecida, tentei alcançar o céu.
Mas as minhas asas de borboleta
Não suportaram o peso da minha vaidade
Eu caí!
Com a alma ferida
Voltei para a minha antiga morada
“O velho caracol”
Só agora consigo perceber
Que as minhas próprias asas
Conseguem suportar
O peso da leveza do meu ser.
E que dentro do meu caracol
Eu sou realmente livre!