DOS CRAVOS

As mãos rompem-se
Em cravos
O sangue às palmas
Descendo
Em cor que
A flor empresta
Jesus
Coroam-lhe espinhos
A tinta a
Correr-lhe à testa

Ao chão
Ao perplexo poema.
DA MONTANHA
Enviado por DA MONTANHA em 17/01/2009
Código do texto: T1389216
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