A SEMENTE DO ACASO QUE GERMINOU
ENTRE O ROCHEDO DO LIVRE ARBÍTRIO
Quando o receio tornou-se inevitável;
A razão foi dividida e compartilhada.
O incoerente estava estável;
Ao acaso não sobrou mais nada!
Assiste atônito; a ansiedade dos ponteiros;
Cada badalar era um aviso!
Talvez, somente eu tinha esta visão;
Talvez, fosse eu menos preciso!
Acreditar nas artimanhas do destino?
Como? Não sou mais apenas um menino.
Livre arbítrio opõe-se a inocência?
Mas além dos louros há também espinhos em conseqüência!
Quando o acaso tornou-se inevitável;
Fecharam-se as cortinas da esperança.
O astro amarelo fez-se vermelho;
Ao longe o crepúsculo e um breve balbucio de criança!
Atônito novamente, agora pelos registros a minha frente;
Folhei todas as minhas poesias em busca do meu “eu”.
Vi, reli e senti as mesmas feridas já cicatrizadas;
Pela gota de lágrima que na face escorreu!
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O ENCANTO DAS PALAVRAS
ENTRE O ROCHEDO DO LIVRE ARBÍTRIO
Quando o receio tornou-se inevitável;
A razão foi dividida e compartilhada.
O incoerente estava estável;
Ao acaso não sobrou mais nada!
Assiste atônito; a ansiedade dos ponteiros;
Cada badalar era um aviso!
Talvez, somente eu tinha esta visão;
Talvez, fosse eu menos preciso!
Acreditar nas artimanhas do destino?
Como? Não sou mais apenas um menino.
Livre arbítrio opõe-se a inocência?
Mas além dos louros há também espinhos em conseqüência!
Quando o acaso tornou-se inevitável;
Fecharam-se as cortinas da esperança.
O astro amarelo fez-se vermelho;
Ao longe o crepúsculo e um breve balbucio de criança!
Atônito novamente, agora pelos registros a minha frente;
Folhei todas as minhas poesias em busca do meu “eu”.
Vi, reli e senti as mesmas feridas já cicatrizadas;
Pela gota de lágrima que na face escorreu!
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O ENCANTO DAS PALAVRAS