CASCALHO
Nas ruas que passam homens de brinquedo/
Sem medo, carregam segredos/
Com ou sem vícios são de artifícios/
Glórias nas mãos sonho no Coração ilusão./
Tecendo o caminho do trabalho/
Que de sorte vivem sem o baralho/
Mas no rosto a forma cascalho/
E tinindo no sol, a dor
De desesperos mortais, /
E das tortas vidas que traçam/
Destoem a pureza de pensar/
E explodem as emoções do dia/
Na mania do encontro
fazendo o confronto dos Outros,
no espelho do não sou/
E pensar, no sentimento de falar/
Ainda querem um pouco de amor/
Apenas um bocado para chorar/
Sem dor não há lamentos/
E sem tormentos são robôs que passam por aqui/
Eu também sou andróide
humanóide com aval/
Não faz mal eu vivo assim./
Nas ruas que passam homens de brinquedo/
Sem medo, carregam segredos/
Com ou sem vícios são de artifícios/
Glórias nas mãos sonho no Coração ilusão./
Tecendo o caminho do trabalho/
Que de sorte vivem sem o baralho/
Mas no rosto a forma cascalho/
E tinindo no sol, a dor
De desesperos mortais, /
E das tortas vidas que traçam/
Destoem a pureza de pensar/
E explodem as emoções do dia/
Na mania do encontro
fazendo o confronto dos Outros,
no espelho do não sou/
E pensar, no sentimento de falar/
Ainda querem um pouco de amor/
Apenas um bocado para chorar/
Sem dor não há lamentos/
E sem tormentos são robôs que passam por aqui/
Eu também sou andróide
humanóide com aval/
Não faz mal eu vivo assim./