VulTona (sf.fig.)
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Casei meu pulso no madeiro,
com tua libiDO-,N_Ativa
-sobressalta o castanho claro dos olhos-, pedreira.
Pisei-te o medo, àquele camaleão.
Trocava de cor -teus olhos-,
pisca-pisca,
frenéticos, à dilatação de suas pupilas
de cuíca
a 150 di/s*,
onomatopéia da paixão.
"Impinja o líquido 'in'(a) 'V'eia",
sussurrava a sedenta discípula da luxúria: (.)
Língua e olhos que, espelhando-se
estorricava teu côncavo com aquele calor
(amor; receptor do febril ardor-
calor vultoso do "metal" vulva,
vapor do "gás" orgasmo).
Enfim, pela cara dura,
mereci, um cantinho no teu olhar.
Mereci...
sua luz sobre todo o meu corpo.
Mereci, todo seu velar
merecia-te to...
dali,
merecia, ser cigano para saber-te, o tempo todo,
viver pra ser mais preciso.
Estrela, "vulTona", cadente, para onde te vais quando te caem às pernas?
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"O tempo do passado tá em outro tempo."
"E o destino não quis me ver como raiz de uma flor de lis". Não quis
meu giz,
- púlpito!
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*Dilatação* de íris por segundo.
*1milímetro/10