Purgante pós purgar
Não precedo o que tu sente
E nem devo suceder tuas vivências
Não percebo tua dor nem a derrota
Cada um no seu delírio e “purgância”.
Dê-me um tempo no vácuo,
Vazio, existente, intermitente e permanente.
Pago pela vida e não o que fiz e deixo de fazer.
Dívida com a minha existência não consolidada.
08/11/08