O MESTRE ESPANHOL
S empre pincelando o inexplicável, inatingível tecia
A ssim ia deixando sua arte no horizonte Dantesco
L ivre nos dopantes psicodélicos inqüietos mundos
V inha do inferno transcendental para nestes fundos
A tinar a filosofia motriz girando no ar fantástico
D ividendos formados no Quark dum cálice pedregoso
O lvidar quase peditório em ansiado polícromo tempestuoso
R ealidade heterônima sob tais mefistofélicos mares
D entre todos sentidos sobe com uno melissografo
A dentro transpõe megatons quanto mais opimos orbitários
L ente quando expõe íons caprifoliáceos-niilitários
I ntimamente eclodido entrando num palimpsesto ografo
S erúleo pintor das telas platirrinas ebulçadas
A loés artista feito por obras bem rebuscadas
L eve peso que adstrigente queima tuas véias trinchantes
V oa como o pássaro Varsoviano és asas lancinantes
A sas essas que alçam traslados ceios malucos
D oidamente vivo em seus museus wagnerianos
O scila e vacila imortal nuns lapsos Esperantos
R égio destes ceptros íclintos relances translucos
D ias eternizam
Àquelas faces imaginárias
Lentamente expletárias
In memoriam ternizam.