Avalanche

Tormentas profundas prendem a respiração

As vidas duvidam das riquezas e dos pesares

Pessoas pedintes imploram atenção deitadas as ruas

O objeto é secretamente definido como UFO

Invadem o céu do Rio de Janeiro e observo espantada

O destino é a avalanche de terras e presos desesperados

Nada comparado ao ar que fica retido na garganta

É difícil respirar e já sufoco devido ao pânico

Os olhares das pessoas, serão muitos discos voadores

As pessoas soterradas olham e esperam, há falta de ar

Terra, céu, ar, conto um, acalma, um, dois, três,

É hora de acordar

E respirar...finalmente vivo!

Diana Balis
Enviado por Diana Balis em 27/10/2008
Código do texto: T1251425
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