Avalanche
Tormentas profundas prendem a respiração
As vidas duvidam das riquezas e dos pesares
Pessoas pedintes imploram atenção deitadas as ruas
O objeto é secretamente definido como UFO
Invadem o céu do Rio de Janeiro e observo espantada
O destino é a avalanche de terras e presos desesperados
Nada comparado ao ar que fica retido na garganta
É difícil respirar e já sufoco devido ao pânico
Os olhares das pessoas, serão muitos discos voadores
As pessoas soterradas olham e esperam, há falta de ar
Terra, céu, ar, conto um, acalma, um, dois, três,
É hora de acordar
E respirar...finalmente vivo!