Alerta
Subir uma montanha até o cume,
Gritar para o mundo que estou aqui,
Contar meus sonhos e acender o lume
Para quem vier depois, não se ferir por aí...
A vagar no escuro entre pedras e espinhos
Sem ter alguém que abrande o seu penar,
Sem um lugar certo pra fazer seu ninho,
Sem um olhar mais terno a lhe contemplar.
Porque a vida é bela, o sol nos acalenta...
O verde que Deus dá se estende até o mar
A chuva é benfazeja, lava tudo e encanta,
A tudo que dorme sob a terra, para germinar.
E nesse encantamento, tudo aquebrantado...
E o coral da vida canta até que chegue o luar
A pratear o que ainda há pouco era dourado
E para trazer descanso até o sol voltar.
Então é aí que eu entro gritando lá do alto...
Do alto do meu saber trazido pelos anos,
Alertando a quem me ouvir, que dê um salto...
Salto esse, que vai ludibriar os desenganos.
Subir uma montanha até o cume,
Gritar para o mundo que estou aqui,
Contar meus sonhos e acender o lume
Para quem vier depois, não se ferir por aí...
A vagar no escuro entre pedras e espinhos
Sem ter alguém que abrande o seu penar,
Sem um lugar certo pra fazer seu ninho,
Sem um olhar mais terno a lhe contemplar.
Porque a vida é bela, o sol nos acalenta...
O verde que Deus dá se estende até o mar
A chuva é benfazeja, lava tudo e encanta,
A tudo que dorme sob a terra, para germinar.
E nesse encantamento, tudo aquebrantado...
E o coral da vida canta até que chegue o luar
A pratear o que ainda há pouco era dourado
E para trazer descanso até o sol voltar.
Então é aí que eu entro gritando lá do alto...
Do alto do meu saber trazido pelos anos,
Alertando a quem me ouvir, que dê um salto...
Salto esse, que vai ludibriar os desenganos.