Estórias

eu nunca fui de morrer por desenleio, cativem-se,

sempre quis os meus desvanecimentos com centrifugação,

mesmo peça de roupa lavada a seco,

e depois catada,

desinfectada a quente,

e ofertada aos novelos de sarro de um cão vadio,

cativem-se com estórias,

estas estórias,

balelas de meio dia,

e certezas de corpo histérico,

mas pleonásmico,

disfuncional

no sentido

cativante do termo,

e agora,

fui embora,

para mais

uma morte,

que não conta,

apenas ressona,

e revolta,

quem destoa,

do meu festim de

anátemas humanos,...

rodinhas
Enviado por rodinhas em 18/07/2008
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