Carona com o inimigo...

No rio das minhas lagrimas

navega desilusão de um amor

perdido que não deveria nascer

Fazer de conta não da é consumado

Esta consumada a minha incredulidade

Angustia tomou conta de um ser desesperado

Anseios abespinhar-se no meu eu mais

profundo, amargura de uma doação insólita!

Que o destino me envolveu sem querer

Pequei carona na carruagem do inimigo

Navegante do infinito cheguei a esquecer

quem sou, uma intrigante incógnita!

Sussurra no meu ouvido, por que tem

que ser assim aquele mistério de um

amor maior que eu não tenho forças

diante a face real da minha paixão

O meu sangue ferve no veleiro sem rumo

da paixão o navegador massacrou um

coração sem dó e nem piedade partiu

como um forasteiro e eu insana fiquei!

Esta poesia foi inspirada em alguém

que vi na TV em um desses programas

que exploram o mundo cão...Ia passado

com o controle e vi aquela pessoa chorando

parei e fiquei p da vida e não parei mais de

escrever...