Poeta, insanidades, e literatura
O tempo? Quem disse que tem tempo certo, a gente se cruza quando tem que se cruzar.
Olha-se quando tem que se olhar, e se vai, quando é hora de disser adeus.
Hoje me despego da dor, e digo até logo sofrimento ate um dia que você volte para me ensinar algo novo.
O novo? É o tudo que não há no tudo, o belo? É o que é por muitos aceitáveis, hoje vingo os anjos da noite e resplandeço a vida, brindo com os foragidos do caos e digo viva! A liberdade.
A loucura? É tudo que foge da normal, já este texto é insano, pois os normais não entendem que a fogueira é para os “sombras” homens noturnos que com um violão homenageiam as trevas e o tempo do começo já foi há muito tempo só sobraram os incessantes o subterfúgio o mergulho no profundo entre as rosas roxas sem espinhos do Hades interno.
O mundo hoje é o caos camuflado de purpurinas coloridas e bebidas fortes, o amor enterrado foi pelo coveiro acinzentado, e o tentar emergir do nada e os contos sobre corvos carnívoros foram deixado de lado, pois o tempo era de deixar o que mal faria aos olhos das ninfas, e o que sobra?
Só a soberba de um poeta boêmio e louco insano ao pensar que seus textos são bons.
O tempo?
Nada tem a ver com isso.