Inocência
Gabriel Barbosa Neves, um nome, um ano,
2006, um marco no tempo que corre.
Com Beethoven, seu fiel companheiro,
Um anjo na terra, um sonho que ocorre.
Na sua existência pueril e tão leve,
Um sorriso sincero, um olhar tão contente.
Um coração puro, que sempre perdoa,
Uma alma serena, em paz permanente.
Ser angelical, a sorrir sem razão,
É a graça da infância, um dom tão precioso.
Um presente divino, uma bênção.
Em cada gesto, um toque gracioso.
Que a pureza desse menino,
Seja sempre um farol, a guiar seus passos.
E que a felicidade, em seu caminho,
Seja eterna, como um raio de sol nos campos.