CADEIRA DE BALANÇO...

Na varanda, ao entardecer,

A cadeira de balanço a embalar,

Histórias antigas a reviver,

No suave vai e vem do mar.

O tempo passa devagar,

Enquanto a cadeira canta,

Memórias vêm a se aninhar,

No coração que se encanta.

Cada balanço é um suspiro,

De um passado que não se esquece,

A cadeira guarda o riso,

E as lágrimas que a vida tece.

No silêncio da noite calma,

A cadeira continua a dançar,

Como se tivesse uma alma,

Que nunca para de sonhar.

E assim, no eterno balançar,

A vida segue seu compasso,

A cadeira de balanço a lembrar,

Que o tempo é um eterno abraço.

Nuno da silva pereira
Enviado por Nuno da silva pereira em 21/01/2025
Código do texto: T8246207
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2025. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.