QUASE NOITE

 

O que dirias,

Se ditos, sim,

Aqueles, os do

Sempre, sempre,

Promessa à

Promessa,

Ditassem-se

Ao agora,

Todos, tão ao tão

Dos quereres?

Imagine então,

O então de nus,

Em palavras,

Calmamente,

Uma à uma,

E bem ao

Quando delas

Naquele vagar,

Vagassem,

Sílaba à

Sílaba aos

Nossos ouvidos,

Os vagares

Do sentir dos

Sentidos, e repentinas,

Imaginadas

Pontas, as

De línguas

A pô-las, poriam-nas

Entrantes aos

Entenderes, desentenderes

De nus súbitos, isso em

Súbitos entardeceres,

Tal poemas, tal

Sóis a se por,

Num aqui desse

 

Claro escuro, uma a

Uma: as emoções!

DA MONTANHA
Enviado por DA MONTANHA em 03/11/2024
Reeditado em 03/11/2024
Código do texto: T8188414
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.