CAMINHOS DO ABANDONO
Aquela estrela ja não mais brilha
não ouço mais , os uivos da matilha
minha vida esta, na mais repleta escuridão.
São incontáveis minhas caminhadas perdidas
sempre sozinho, por desertas avenidas,
tendo por companheira, a minha solidão...
Sinto-me próximo do desfiladeiro da agonia
e sabendo, que nenhum atalho me desvia,
vou na direção da tristeza, que a vida me rumou.
Desde que fui abandonado pelo sono
sigo, por esses caminhos do abandono
desde o dia, que de sua vida me expulsou.
Esse silêncio, que me chega a causar asfixia,
que me da vontade de mergulhar numa orgia,
numa ansia de matar, quero, desse pesadelo sair.
Por que a vontade de viver ja e tão pouca
que minha alma, numa tentativa muito louca
se sente enjaulada, sem ter para onde fugir...
Ja não sinto mais o sereno da madrugada
onde nesse deserto, não busco por nada,
onde o meu único desejo, seria te esquecer...
Nessa silenciosa e tão triste noite escura,
que percorro, pelos caminhos da amargura
consigo por um instante...O seu rosto ver...
Aquela estrela ja não mais brilha
não ouço mais , os uivos da matilha
minha vida esta, na mais repleta escuridão.
São incontáveis minhas caminhadas perdidas
sempre sozinho, por desertas avenidas,
tendo por companheira, a minha solidão...
Sinto-me próximo do desfiladeiro da agonia
e sabendo, que nenhum atalho me desvia,
vou na direção da tristeza, que a vida me rumou.
Desde que fui abandonado pelo sono
sigo, por esses caminhos do abandono
desde o dia, que de sua vida me expulsou.
Esse silêncio, que me chega a causar asfixia,
que me da vontade de mergulhar numa orgia,
numa ansia de matar, quero, desse pesadelo sair.
Por que a vontade de viver ja e tão pouca
que minha alma, numa tentativa muito louca
se sente enjaulada, sem ter para onde fugir...
Ja não sinto mais o sereno da madrugada
onde nesse deserto, não busco por nada,
onde o meu único desejo, seria te esquecer...
Nessa silenciosa e tão triste noite escura,
que percorro, pelos caminhos da amargura
consigo por um instante...O seu rosto ver...