DISCRETO DIREITO Código do texto: T8120157

DISCRETO DIREITO

Grupo Caminho de Sensibilidade

121° Encontro “Pôr do Sol”

Tema: “Os sonhos ninguém anula “

Autor: MAKLEGER CHAMAS — O Poeta (Manoel B. Gomes)

TÍTULO: DISCRETO DIREITO

VILA NOVA JAGUARÉ — São Paulo — Brasil

Data: 20/03/2024

TÍTULO: DISCRETO DIREITO

Em noites profundas de silêncio e solidão,

O sonho floresce em devaneios em meu coração,

Tecendo em meu eu, a súplica da doce ilusão,

Que um sonho ninguém anula, sem razão.

E lá nas estrelas que brilham quietas no céu,

Eu calado vejo reflexos do meu perplexo eu,

Em gotas de recordações, como um branco véu,

Que parece me envolver em um doce breu.

Enquanto no jardim das lembranças perdidas,

Eu, cultivo flores de esperança renascidas,

Em sonhos, que ninguém anula, de uma vida,

Porque em cada pétala, há histórias vividas.

E assim, sigo em busca da minha verdade,

Entre sonhos e sonhos da minha realidade,

Em gotas de recordações lá da eternidade,

Pois o sonho que ninguém anula, na saudade,

Se motiva viver dentro de você sem ter cara

Para mostrar, que o sonho que ninguém anula

Se manifesta, quando estamos uma vara.

Em sentimento ao quadrado e sonho sem bula

Onde os distintos sonhos se fazem esperanças?

Dentro do jogar reflexivo, que a vida no dá

Às vezes fazendo a trilha de adulto ou criança

Em que nos dá o discreto direito de sonhar

Enquanto no jardim das lembranças perdidas,

Eu, cultivo flores de esperança renascidas,

Em sonhos, que ninguém anula, de uma vida,

Porque em cada pétala, há histórias vividas.

E assim, sigo em busca da minha verdade,

Entre sonhos e sonhos da minha realidade,

Em gotas de recordações lá da eternidade,

Pois o sonho que ninguém anula, na saudade,

Se motiva viver dentro de você sem ter cara

Para mostrar, que o sonho que ninguém anula

Se manifesta, quando estamos uma vara.

Em sentimento ao quadrado e sonho sem bula

Onde os distintos sonhos se fazem esperanças

Dentro do jogar reflexivo, que a vida no dá

Às vezes fazendo a trilha de adulto ou criança

Em que nos dá o discreto direito de sonhar

Título: DISCRETO DIREITO

Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral. 9.610/98

Autor Makleger Chamas — O Poeta (Manoel B. Gomes)

Escrito na Rua TRÊS ARAPONGAS, 06 bloco 06 Apto 31 — Vila Nova Jaguaré — São Paulo — BRASIL

Data da escrita 20/03/2024

Dedicado a

Registrado na B.N.B.

O poema “Discreto Direito” explora a temática dos sonhos e da esperança, destacando a importância de perseguir a verdade pessoal e a realidade por meio das lembranças e reflexões.

O texto enfatiza a persistência dos sonhos e a liberdade discreta de sonhar, independentemente da idade ou circunstância.

Poema “Discreto Direito” fala sobre a importância dos sonhos e memórias na vida de alguém, destacando a persistência e significado dos sonhos que ninguém pode apagar.

O autor, Makleger Chamas, explora a ideia de cultivar esperança e verdade através das lembranças e da busca pela própria realidade.

O poema enfatiza o direito discreto de sonhar, representando os sonhos como manifestações profundas e essenciais na vida de cada pessoa.

Análise sintática completa do poema “Discreto Direito”:

1. Frase 1:

— Sujeito: “O sonho” (sujeito elíptico, subentendido)

— Predicado: “floresce em devaneios em meu coração”

— Complemento: “em noites profundas de silêncio e solidão”

2. Frase 2:

— Sujeito: “Eu”

— Predicado: “calado vejo reflexos do meu perplexo eu”

— Complemento: “nas estrelas que brilham quietas no céu”

3. Frase 3:

— Sujeito: “Eu”

— Predicado: “cultivo flores de esperança renascidas”

— Complemento: “no jardim das lembranças perdidas”

4. Frase 4:

— Sujeito: “Eu”

— Predicado: “sigo em busca da minha verdade”

— Complemento: “entre sonhos e sonhos da minha realidade”

5. Frase 5:

— Sujeito: “Eu”

— Predicado: “cultivo flores de esperança renascidas”

— Complemento: “no jardim das lembranças perdidas”

6. Frase 6:

— Sujeito: “Eu”

— Predicado: “sigo em busca da minha verdade”

— Complemento: “entre sonhos e sonhos da minha realidade"

7. Frase 7:

— Sujeito: “Onde os distintos sonhos”

— Predicado: “se fazem esperanças”

— Complemento: “dentro do jogar reflexivo, que a vida no dá”

8. Frase 8:

— Sujeito: “Às vezes”

— Predicado: “fazendo a trilha de adulto ou criança”

— Complemento: “em que nos dá o discreto direito de sonhar”

Diálogo sobre Discreto Direito:

Cenário:

Uma tarde tranquila no Parque Vila Nova Jaguaré.

Um grupo de amigos, membros do Grupo Caminho de Sensibilidade, está reunido ao redor de um banco.

Estão discutindo a poesia “Discreto Direito” de Makleger Chamas, após terem lido e refletido sobre ela durante o 121.º Encontro “Pôr do Sol”.

Personagens:

— Ana: Uma jovem entusiasta da poesia.

— Lucas: Um estudante de literatura, sempre atento aos detalhes.

— Marina: Uma professora de filosofia.

— Carlos: Um escritor amador.

Ana: (Com um sorriso, segurando uma cópia do poema)

— Gente, acabei de ler “Discreto Direito” e estou encantada. Makleger Chamas capturou realmente a essência dos sonhos e da esperança.

Lucas: (Concordando)

— Sim, o poema é profundo.

— A forma, como ele descreve os sonhos como algo que ninguém pode anular, é poderosa.

— Parece dizer que nossos sonhos são uma parte intrínseca de quem somos, mesmo quando tudo está silencioso e solitário.

Marina: (Refletindo)

— Exatamente.

— E a forma, como ele conecta os sonhos com as estrelas…

— Há uma beleza serena e introspectiva nisso.

— É como se ele estivesse dizendo que nossos sonhos são parte do universo, tão permanentes quanto as estrelas.

Carlos: (Animado)

— Eu, gostei especialmente da metáfora do jardim das lembranças perdidas.

— Cultivar flores de esperança renascidas é uma imagem tão vívida.

— Cada pétala representando histórias vividas é uma lembrança de que nossos sonhos estão profundamente enraizados em nossas experiências.

Ana: (Pensativa)

— E o trecho “Pois o sonho que ninguém anula, na saudade, se motiva viver dentro de você sem ter cara”. — Isso me fez pensar sobre como nossos sonhos são muitas vezes silenciosos, sem uma forma definida, mas ainda assim, são poderosos e motivadores.

Lucas: (Acrescentando)

— E o final, onde ele fala sobre os sonhos se manifestarem em um “jogar reflexivo que a vida nos dá”, é um lembrete de que tanto adultos quanto crianças têm o direito de sonhar.

— Nossos sonhos nos dão esperança e direção, não importa a nossa idade.

Marina: (Sorrindo)

— Isso me lembra o conceito filosófico de que a realidade é, em parte, moldada pelos nossos sonhos e desejos.

— Makleger capturou isso perfeitamente, mostrando que os sonhos são um direito discreto, mas essencial, que todos temos.

Carlos: (Concordando)

— E o uso da palavra “discreto” é interessante. Sugere que os sonhos podem ser privados, silenciosos, mas ainda assim, são uma parte vital de nossa existência. - Eles não precisam ser grandiosos para serem significativos.

Ana: (Animada)

— Esse poema realmente me inspirou a continuar sonhando, independentemente das circunstâncias.

— Makleger Chamas conseguiu transformar algo tão pessoal e abstrato como os sonhos em uma obra de arte que ressoa com todos nós.

Lucas: (Sorrindo)

— Concordo, Ana. “Discreto Direito” é um lembrete de que nossos sonhos são inquebráveis e que, mesmo nas noites mais solitárias, eles nos guiam e nos dão esperança.

O grupo continua discutindo e refletindo sobre o poema, encontrando consolo e inspiração nas palavras de Makleger Chamas, cada um sentindo-se fortalecido pelo reconhecimento da importância de seus próprios sonhos e esperanças.

Makleger Chamas
Enviado por Makleger Chamas em 02/08/2024
Reeditado em 02/08/2024
Código do texto: T8120157
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