Sanduíche
Sanduíche é bom demais!
Assim diziam meus pais.
Cada um seguindo seu rumo, seu ramo seu ronco do "querer"
Muito cedo disseram a si próprios que um dos pães não fosse do melhor a comer.
Com ou sem bom trigo, era aquilo que eles haviam de ter.
A mãe satisfeita, mas o pai achou de mal gosto após do primeiro pão com recheio comer.
Mal gosto este que era um bom REC do pai.
Ao chegar no segundo pão ele não exitou a gritar.
PÃO!
PÃO!
ISSO É TÃO BOM DE COMER
A mãe também consentiu e atenta olhava o pai.
Ela mesma chegou a dizer que o peculiar sanduíche era variado demais.
O pai que não entendeu a lição, só pensava no deixar e escolher.
Nestas escolhas o sanduíche se desfez.
Sem sabor ou sensatez.
O rubor se escondeu, ficou a mãe sem saber como resolver.
Sem mais para onde ir o melhor jeito era escolher.
E assim o amargo se combinou ao doce.
O recheio teve que se contentar.
Foi tanta indecisão, mas aqueles eram pão.
E o recheio um preparo complicado de dominar.
O mesmo nunca soube como reagir nem tampouco se expressar.
Um sanduíche inteiro sozinha é dificil de comer, mas mãe é tão forte que consegue se virar.
Ela mesma se propôs e continuou a degustar.
Sanduíche é bom demais! Mamãe sabia o que fazer!