Solitária liberdade
Finalmente livre,
Disse eu numa vontade tremenda de viver,
Acreditando que cada dia seria sublime,
Imaginando um frenesi de coisas a acontecer.
É tão bom poder pular e dançar,
Quando que por um momento de intensa emoção,
Quase perdi a chance de sequer andar,
Devido a consequência de uma infeliz decisão.
Eu que sempre fui livre,
Não importava o que os outros dissessem,
Também já quis me prender, firme,
A dependências emocionais que me deixaram inerte.
Agora escolho andar sozinho,
Às vezes triste por não ter um ombro quando chover,
Mas finalmente estou seguindo meu próprio caminho
Pois nunca é tarde pra fazer o que sempre quis fazer.
Todas essas marcas moldaram o que sou
Faz parte do processo assumir toda essa responsabilidade,
E quando começa é uma estrada sem volta,
Mas não tem como viver plenamente, sem viver em liberdade!