Solitária liberdade

Finalmente livre,

Disse eu numa vontade tremenda de viver,

Acreditando que cada dia seria sublime,

Imaginando um frenesi de coisas a acontecer.

É tão bom poder pular e dançar,

Quando que por um momento de intensa emoção,

Quase perdi a chance de sequer andar,

Devido a consequência de uma infeliz decisão.

Eu que sempre fui livre,

Não importava o que os outros dissessem,

Também já quis me prender, firme,

A dependências emocionais que me deixaram inerte.

Agora escolho andar sozinho,

Às vezes triste por não ter um ombro quando chover,

Mas finalmente estou seguindo meu próprio caminho

Pois nunca é tarde pra fazer o que sempre quis fazer.

Todas essas marcas moldaram o que sou

Faz parte do processo assumir toda essa responsabilidade,

E quando começa é uma estrada sem volta,

Mas não tem como viver plenamente, sem viver em liberdade!

Breno Amutares
Enviado por Breno Amutares em 11/06/2023
Reeditado em 12/11/2023
Código do texto: T7810743
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