Doce novembro
Pequenos olhos castanhos perdidos na escuridão da minha alma, buscando sentido na mais obscura forma sinistra que se esconde dentro de mim.
Olhe aos céus nada vem de lá, está sozinha sozinha se agarre em minha mão e não solte escute escute o murmurar das almas caídas
Entre pequenas linhas brancas no asfalto encontro você em pequenos pedaços, tendo que remontar sua psique em meio a minha loucura
Cigarros acessos queimando no meio da sala enquanto dançamos se encostando em cada passo que não foi ensaiado.
Tirando seu vestido em meio a escuridão do quarto, tocando a sua pele quente, escutando sua respiração no meu ouvido ofegante enquanto você fala bobagens!