Aprendemos...
De um lugar qualquer vem a canção
Trazendo bela e lúcida recordação:
Flores do nosso jardim cresceram
O colorido e o perfume encantaram.
Aprendemos a lidar com os espinhos
Que mesmo se ferissem, não doíam
As nossas mãos aprenderam a colhê-las
Com respeito que merecem sua delicadeza.
Aprendemos a olhar o céu, mesmo chorando
A água dos nossos olhos saciava a sede
Da terra seca, às vezes dura, para remexer.
Aprendemos a conquistar-nos a nós mesmos
Pois os nossos acertos nunca foram contados
Mas sabemos que temos acertos concluídos,
Podem e devem ser melhorados com tempo.
Aprendemos a nos respeitar muito mais;
Foram os desacertos que ajudaram crescer
Ficar mais fortes, robustos, confiantes.
Aprendemos a confiar em nossa mão
Certos de que ela não feriria a frágil flor.
Aprendemos a nos dar mais valor,
Cada espetada de espinhos invisíveis
O gemido era contido para não assustar
O jardim inteiro, não espantar as abelhas.
Aprendemos com os nossos desacertos,
Incrivelmente são nossos amigos.
Que era importante respeitá-los como tal;
A Virtude deles é acertar o jardim
tirar a erva daninha, adubar com terra boa
abrir a cova para colocar a boa semente,
espaçar, para que vingue rápido, a bela flor.
Cada desacerto era um passo a frente que marcou
Com lágrima, com tristeza, desilusão, decepção.
Marcas de alegria? Muitas com certeza;
Marcas de bem estar, bem viver, estar e ser feliz.
Bem vindo o acerto de nossas mãos e vozes!
Bendito o desacerto que nos tira a venda
Para enxergarmos os amores, os amigos;
Cuidarmos até com carinho dos inimigos;
E darmos valor como de humanos que somos.
De um lugar qualquer vem a canção
Trazendo bela e lúcida recordação:
Flores do nosso jardim cresceram
O colorido e o perfume encantaram.
Aprendemos a lidar com os espinhos
Que mesmo se ferissem, não doíam
As nossas mãos aprenderam a colhê-las
Com respeito que merecem sua delicadeza.
Aprendemos a olhar o céu, mesmo chorando
A água dos nossos olhos saciava a sede
Da terra seca, às vezes dura, para remexer.
Aprendemos a conquistar-nos a nós mesmos
Pois os nossos acertos nunca foram contados
Mas sabemos que temos acertos concluídos,
Podem e devem ser melhorados com tempo.
Aprendemos a nos respeitar muito mais;
Foram os desacertos que ajudaram crescer
Ficar mais fortes, robustos, confiantes.
Aprendemos a confiar em nossa mão
Certos de que ela não feriria a frágil flor.
Aprendemos a nos dar mais valor,
Cada espetada de espinhos invisíveis
O gemido era contido para não assustar
O jardim inteiro, não espantar as abelhas.
Aprendemos com os nossos desacertos,
Incrivelmente são nossos amigos.
Que era importante respeitá-los como tal;
A Virtude deles é acertar o jardim
tirar a erva daninha, adubar com terra boa
abrir a cova para colocar a boa semente,
espaçar, para que vingue rápido, a bela flor.
Cada desacerto era um passo a frente que marcou
Com lágrima, com tristeza, desilusão, decepção.
Marcas de alegria? Muitas com certeza;
Marcas de bem estar, bem viver, estar e ser feliz.
Bem vindo o acerto de nossas mãos e vozes!
Bendito o desacerto que nos tira a venda
Para enxergarmos os amores, os amigos;
Cuidarmos até com carinho dos inimigos;
E darmos valor como de humanos que somos.