Silêncio da eternidade

Havia uma suave neblina

Que caia na escura noite

Na fina e sutil ácida chuva

No leito sombrio da morte

Revelou-se a mórbida dor...

No teu semblante em aflição...

Num ser angustiado e abatido

Tu fostes embora para sempre

Mas um dia eu ainda te verei...

Tu eras como sempre tão Hilário

Na tua maneira de viver e de ser

Tu eras sempre tão alegre e feliz

Vivia como tinhas que viver e ser

Agora brilha o teu sol em tua vida

Em tua infinita luz de paz e amor...

Que está iluminando a todos nós

Mesmo no silêncio da eternidade

Escuto a tua voz no meu lembrar.

Essa poesia é dedicada a memória de:

Stênio Pereira e Edson Farias.

TEXTO DO LIVRO: PERSPECTIVA POÉTICA. 2017.

Déboro Melo
Enviado por Déboro Melo em 11/02/2022
Código do texto: T7449624
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.