Variante do tempo.
Um horizonte ... a brilhar!
Vem as lembranças entre tantas saudades ... a recordar.
Doces sonhos de criança cheio de alegrias ... a festejar.
Brilho de esperança que brilhava em minha infância no seio maternal sobre ondas volumosas e roserais.
Um viver calmo e puro e a alma convalescente, solto , livre a sonhar, rodeado de fantasias e cheio de felicidades ... a pular, quando corria pelas campinas grande sem parar.
Deliciava me e deitava sobre as relvas dos campos, com o brilho de criança em minha inocência.
O que eu era e o que sou, na variante do tempo tudo acabou e só a saudade foi o que restou e que o tempo não apagou.