Ouça
Ouça. . .
O que vem com o vento
A brisa contrária
Derrama o sereno quente
Espalha lágrima ardente
O vento sempre tem a resposta
__A felicidade, é como estrela cadente
Cai e desaparece de repente
Quem pode repreender o passado?
Que insiste estar presente!
Onde está o controle?
Para tempestade de a vida parar!
Mesmo que seja inevitável. . .
Mesmo que seja Imprevisível . . .
O jeito é subliminar
Assim como a dor
Quando aperta o coração
E tudo foge da consciência
Ouça no vento. . .
Que tudo passa. . .
O passado será acalmado
Assim o presente reverenciará
O vento na flor adormecerá
As folhas no vento despertará
Na asa do pássaro em voo.
O tempo se encarregará
Ouça o burburinho do rio
Levando a tristeza
Que na correnteza descansará. . .
Ouça. . .
O que vem com o vento
A brisa contrária
Derrama o sereno quente
Espalha lágrima ardente
O vento sempre tem a resposta
__A felicidade, é como estrela cadente
Cai e desaparece de repente
Quem pode repreender o passado?
Que insiste estar presente!
Onde está o controle?
Para tempestade de a vida parar!
Mesmo que seja inevitável. . .
Mesmo que seja Imprevisível . . .
O jeito é subliminar
Assim como a dor
Quando aperta o coração
E tudo foge da consciência
Ouça no vento. . .
Que tudo passa. . .
O passado será acalmado
Assim o presente reverenciará
O vento na flor adormecerá
As folhas no vento despertará
Na asa do pássaro em voo.
O tempo se encarregará
Ouça o burburinho do rio
Levando a tristeza
Que na correnteza descansará. . .