ÁGUAS DE FÉ
Nas águas do meu riacho, expressava toda minha dor
Buscando acalento, na cristalidade e na cor
Em oração e com fé, pedia um milagre ao Criador
Atendei-me Pai Celeste, olhai por ela que me gerou
Que a pureza destas águas, me torne merecedor
Água que acalma a alma, e o corpo em clamor
Lágrimas se misturavam, choro, água e dor
As orações no riacho eram feitas com fervor
Descemos para o riacho, para nossa roupa lavar
E como de costume pedia, pedia sem parar
E neste dia, mais do que outros, não pôde ajudar
Caiu em sono profundo, depois do riacho atravessar
Nas águas do meu riacho o milagre aconteceu
Todas tristezas e dores, na correnteza desceu
Olhou para o céu, chorou, rezou e prometeu
E daquele dia em diante o vício não mais venceu
Nas águas do meu riacho, expressava toda minha dor
Buscando acalento, na cristalidade e na cor
Em oração e com fé, pedia um milagre ao Criador
Atendei-me Pai Celeste, olhai por ela que me gerou
Que a pureza destas águas, me torne merecedor
Água que acalma a alma, e o corpo em clamor
Lágrimas se misturavam, choro, água e dor
As orações no riacho eram feitas com fervor
Descemos para o riacho, para nossa roupa lavar
E como de costume pedia, pedia sem parar
E neste dia, mais do que outros, não pôde ajudar
Caiu em sono profundo, depois do riacho atravessar
Nas águas do meu riacho o milagre aconteceu
Todas tristezas e dores, na correnteza desceu
Olhou para o céu, chorou, rezou e prometeu
E daquele dia em diante o vício não mais venceu