TREM DE SAUDADES

ARNALDO RIPPEL


Lá vem o Trem, Lá vem, Lá vem
Nesse Poema eu vou também
Já NÃO posso mais
Passou Lotado.....

Vagões cheios de Saudades
De tantas, tantas vaidades
De quem viveu amenidades
Em um Furacão de adversidades...

A Locomotiva se arrastando Serra Acima
Sonhava ser obra prima
Perdeu tantas oportunidades
Freou e derrapou nas inverdades...

Na Estação do Sonho procura o que passou
O Bilheteiro com Cartões de Amor
O Maquinista Fuligem...Dor

E Volta o Trem para Nova Viagem
Agora é Real, NÃO mais Miragem
E Eu vou também
Para Longe, muito Longe...MAIS ALÉM...
Arnaldo Rippel
Enviado por acsm em 11/07/2020
Código do texto: T7003084
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