De repente,no final da antiga Rua Direita...
muita Gente descendo e subindo,parecendo
um imensa procissão...
Ali parecia um Caminho de fé...
uma caminhada quase perfeita..!
aquele caminho a pé e parar no Bar Sto.Antônio,
e tomar o meu diário café com pão...
manteiga não..!
antes de fazer uma breve oração...
para o Santo Antonio, meu santo de devoção...!
Ali me fazia lembrar minha passagem para o mundo...
para uma vida de luta e labuta,em busca da Luz...
o caminho que me trouxe ao Hospital Queluz...
que desce para a Rua Miguel Garcia....
onde moravam meus avós paternos José e Maria!
Ali, naquela antiga Rua,me lembra um belo poema,
de uma poetiza Queluziana(Rita de Cássia)
que escreveu de uma forma tão Humana, o drama
do Alferes Joaquim José da Silva Xavier, naquela
estigmatizada Rua Direita...
Um Rio de Sal, que se tranformou num raio de Sol
da Liberdade Humana!
Um véu de palavras escravas, num céu de palavras
Libertas ainda que seja tarde...
ecoará para sempre como Liberdade!
Olhos vidrados do Guerreiro abatido, em sonhos
realizados do Guerreiro adormecido!
Assim me lembra, aquela rua de minha Cidade...
Fraternidade, Igualdade e Libertade....
Poetiza Rita de Cássia Andrade Neto,
Poema seu citado sobre a Rua Direita num
dos anuários da Secretaria de Educação
e Cultura da Prefeitura de Cons.Lafaiete,
em 1999.
Foto da antiga Rua Direita, do acervo do
Museu e Biblioteca Antonio Perdigão;
cuja Foto, onde está parado um Alazão,
ali houve a famosa Parada da Tropa
Real, onde salgaram a Cabeça do Alferes
Tiradentes, e a deixaram na Salmoura,
para seguirem viagem em direção à Capital
Mineira, Vila Rica, no dia seguinte...abril
de 1792.
muita Gente descendo e subindo,parecendo
um imensa procissão...
Ali parecia um Caminho de fé...
uma caminhada quase perfeita..!
aquele caminho a pé e parar no Bar Sto.Antônio,
e tomar o meu diário café com pão...
manteiga não..!
antes de fazer uma breve oração...
para o Santo Antonio, meu santo de devoção...!
Ali me fazia lembrar minha passagem para o mundo...
para uma vida de luta e labuta,em busca da Luz...
o caminho que me trouxe ao Hospital Queluz...
que desce para a Rua Miguel Garcia....
onde moravam meus avós paternos José e Maria!
Ali, naquela antiga Rua,me lembra um belo poema,
de uma poetiza Queluziana(Rita de Cássia)
que escreveu de uma forma tão Humana, o drama
do Alferes Joaquim José da Silva Xavier, naquela
estigmatizada Rua Direita...
Um Rio de Sal, que se tranformou num raio de Sol
da Liberdade Humana!
Um véu de palavras escravas, num céu de palavras
Libertas ainda que seja tarde...
ecoará para sempre como Liberdade!
Olhos vidrados do Guerreiro abatido, em sonhos
realizados do Guerreiro adormecido!
Assim me lembra, aquela rua de minha Cidade...
Fraternidade, Igualdade e Libertade....
Poetiza Rita de Cássia Andrade Neto,
Poema seu citado sobre a Rua Direita num
dos anuários da Secretaria de Educação
e Cultura da Prefeitura de Cons.Lafaiete,
em 1999.
Foto da antiga Rua Direita, do acervo do
Museu e Biblioteca Antonio Perdigão;
cuja Foto, onde está parado um Alazão,
ali houve a famosa Parada da Tropa
Real, onde salgaram a Cabeça do Alferes
Tiradentes, e a deixaram na Salmoura,
para seguirem viagem em direção à Capital
Mineira, Vila Rica, no dia seguinte...abril
de 1792.