Prosa no terreiro
Geraldo Matias
Edmilson Providência
Alber Liberato
Não há dinheiro que pague
Esta bela sensação
Uma prosa no terreiro
Com a mãe e os irmãos
Apreciando a natureza
E a exuberante beleza
Que é o luar do meu sertão
Poeta me deu vontade
De fazer-lhe companhia
No valor do ser humano
Na brisa da noite fria
Os velhos amigos revendo
Conversando e escrevendo
Com bastante alegria
Sinta-se convidado
Quando vier para o sertão
Vai ser um grande prazer
Reviver esta emoção
Relembrar os tempos idos
Os bons momentos vividos
Em nosso querido torrão
Almejo estar com vocês
Proseando neste chão
Abraçando os amigos
Irmãos do coração
Falando com alegria
Em forma de poesia
Das coisas do sertão.