Badaladas na memória.
Dobram os sinos da igreja, no alto da colina,
Ungem meus versos na benção da inspiração,
tão bela lembrança a badalada que me anina
no exercício da fé a gente a espera do sermão.
Os versos que vem desta lembrança distante,
que se nutrem minha alegria de menino feliz,
não traduzem minha saudade neste instante,
ao ouvir as badaladas de sinos duma matriz.
Nas minhas rimas com os ais, estou disperso,
que me envolve numa oração com celebração,
em nome das minhas esperanças no universo,
belo encontro divino na festa da aclamação.
São estes os momentos sacrossantos do viver,
que também me aproximam da mãe natureza.
São sinos, que me levam em magia ao reviver,
a fé no Menino Deus na noite da delicadeza.
Toninho
25/12/2019.
Que a esperança faça moradia em cada coração.
Grato a todos pela companhia em 2019.
Estejamos em sintonia para uma bela viagem
pelas quatro estações em 2020.
Grato