Chuva de prata
Queria eu, mortal que sou
Numa chuva de prata... Chuva de poesias
Atravessar a praça e te encher de amor
Com a lua de holofote clareando as mentes do trovador.
Anos se passaram... A mesma praça de esplendor
Na lua cheia inspiração para o poeta
A compor lindas canções de amor
Falando de sentimentos... Sua expressão maior.
Acalantando visões de aconchego
Nos braços e abraços sentidos
Das almas entrelaçadas em versos
A expirar melodias diversas.
AH! Lua deserta...
Tal qual minha vida se expressa!
Enamorada de si mesma
Clareando para ser almejada.