Pinheiro
Aquele pinheiro imponente na beira da estrada,
Testemunhou o passar do tempo,
Viu o as tropas cruzarem para a revolução,
E os amantes se encontrarem de todo o coração,
Na sua copa suprema,
As aves pousam e avistam o horizonte,
Nas alturas da sua galhada o límpido o nada,
O céu como limite natural,
Quantas histórias a robusta árvore viu,
Pensamentos longevos ganhando o céu,
Deleitosos e inebriantes, com sabor de mel,
Jazem esquecidos e sepultados.