Poesia cheia de dor
Eram dias de sol e muito amor.
A poesia fazia-se distante,
Pois em seu peito habitava apenas a dor
Mas, eram dias de sol e muito amor.
As manhãs eram coloridas, cheias de calor.
A poesia fazia-se errante,
Pois em seu peito havia uma triste dor.
Mas, eram manhãs coloridas, cheias de calor.
As tardes eram lindas, cheiravam a flor
A poesia fazia-se tímida.
Pois em seu peito morava uma sufocante dor.
Mas, as tardes eram coloridas, cheiravam a flor.
As noites trazias o brilho da lua, olhar encantador.
A poesia escondia-se por entre as nuvens.
Pois em seu peito chorava uma sentida dor.
Mas, não poderia dormir em paz,
Porque as noites traziam o brilho da lua e seu olhar encantador.